- 5 minutos
- nov 8, 2024
No cenário empresarial em constante evolução, realizar a migração para nuvem emerge como uma estratégia crucial para impulsionar a eficiência operacional, promover a inovação e enfrentar os desafios da era digital. Entretanto, muitas organizações ainda hesitam diante do temor associado aos potenciais riscos envolvidos nesse processo.
Nesse sentido, é fundamental entender que a migração para a nuvem precisa ser feita de forma estruturada e por uma empresa especializada. Quando essa regra é seguida, vários benefícios são alcançados, inclusive o aumento da competitividade.
Segundo um relatório da Zippia, 94% das empresas usam serviços em nuvem e 67% da infraestrutura já é cloud-based. Além disso, 92% dos negócios têm uma estratégia multinuvem funcionando ou em plano. Por sua vez, a Gartner indicou que essa é uma das tendências para ficar de olho em 2024.
Esses são alguns dos motivos que justificam conhecer mais sobre esse processo. Neste artigo, embarcaremos em uma exploração detalhada sobre como realizar a migração para a nuvem sem riscos, destacando passos práticos e estratégias para garantir uma transição suave e segura!
A nuvem é uma tecnologia que diz respeito ao fornecimento de serviços e infraestrutura de TI em um ambiente remoto, via internet. Assim, é formado um ecossistema de servidores à distância, sendo que o conceito pode ser entendido como computação em nuvem (cloud computing).
Portanto, o processo de migração para nuvem traz vários benefícios às empresas. Isso porque, essencialmente, em vez de instalar softwares e ter aparelhos e hardwares no local, você usa esses serviços hospedados em uma rede e banco de dados remotos.
Assim, os serviços em nuvem contam com um servidor que fará a comunicação dos dispositivos pessoais com os centros de dados, também chamados data centers. Esses locais estão espalhados pelo mundo e contam com alto nível de segurança digital.
Um bom exemplo de como a nuvem funciona são os aplicativos do Google, que podem ser acessados via e-mail. Na prática, quando você abre seu Google Drive para procurar um documento, esse arquivo não está guardado no seu computador, mas nos bancos de dados do Google, que estão na nuvem.
Assim, mesmo que você troque de computador ou dispositivo, continuará tendo acesso aos documentos após a migração para a nuvem. Isso porque eles não estão no disco rígido ou na memória de nenhum desses aparelhos, mas sim em uma rede remota, na nuvem.
Migrar para nuvem significa que seus dados, aplicativos, documentos e mais arquivos serão armazenados e gerenciados nessa rede remota. Ou seja, eles não estarão consumindo espaço em um computador e poderão ser acessados de qualquer lugar e dispositivo com acesso à internet.
Trata-se de uma tecnologia inovadora que permite que sua empresa atue em um ambiente virtual e conectado. Por ser flexível, é uma solução aplicável em negócios de todos os tamanhos e segmentos.
Em termos simples, a migração para a nuvem significa movimentar seus recursos de TI do ambiente físico para um ambiente em nuvem. Isso implica armazenar e acessar dados, bem como executar aplicativos e processos, em servidores externos mantidos por provedores especializados.
Assim, gestores e equipes conseguem acompanhar em tempo real o fluxo de trabalho e, consequentemente, ter mais agilidade e segurança nas decisões tomadas no seu dia a dia.
Esse processo ainda oferece flexibilidade, escalabilidade e eficiência operacional. Ao eliminar a necessidade de infraestrutura física, as empresas podem adaptar seus recursos conforme necessário, reduzindo custos e melhorando a acessibilidade global.
Existem 3 tipos de nuvem: pública, privada e híbrida. A seguir, você pode conferir as características de cada uma delas, confira:
A nuvem pública se caracteriza por ter uma infraestrutura que fica nas instalações do provedor da solução. Além disso, os recursos oferecidos são compartilhados entre diferentes empresas e clientes — mas que têm acessos privados e separados a seus dados. É assim que funciona o Google Cloud Platform, por exemplo.
A nuvem privada é um banco de dados remoto desenvolvido e dedicado apenas para um cliente. Portanto, não é compartilhado.
A nuvem híbrida é uma solução que mescla nuvens públicas e privadas, dependendo do objetivo e da necessidade do cliente. Portanto, compartilha alguns recursos, enquanto outros ficam dedicados a uma empresa específica. Dessa forma, os dados que exigem uma segurança maior ficam ainda mais protegidos.
O rehost (lift and shift) implica migrar para a nuvem aplicativos e dados sem fazer modificações significativas. É como se fosse uma mudança de endereço, na qual a empresa transfere todos os seus servidores e aplicativos para os servidores remotos, mantendo a estrutura que existia antes.
Por isso, é uma opção mais rápida e econômica do que construir uma nova arquitetura na nuvem. Por outro lado, pode não aproveitar todas as vantagens que a tecnologia oferece.
Um exemplo prático seria fazer a migração para a nuvem de máquinas virtuais sem alterar a estrutura existente. Dessa forma, é possível proporcionar uma transição rápida e direta.
O replatform é um dos tipos de migração na nuvem similar ao rehosting e consiste em migrar para nuvem os aplicativos, mas com ajustes para otimizar o desempenho. Isso pode incluir a adaptação de um banco de dados para tirar vantagem dos serviços gerenciados de nuvem, melhorando a eficiência operacional.
No refactoring, também chamado rearchitect, os aplicativos são recriados para aproveitar totalmente os serviços nativos da nuvem. Um exemplo seria redesenhar um aplicativo monolítico como uma arquitetura de microsserviços, aproveitando ao máximo as vantagens oferecidas pela nuvem.
A reconstrução (rebuilding) envolve o desenvolvimento de aplicativos do zero na nuvem, utilizando os recursos nativos disponíveis. Um exemplo prático seria criar uma nova aplicação utilizando serviços específicos, como AWS Lambda ou Azure Functions.
Nesse caso, o objetivo seria obter benefícios exclusivos do ambiente após fazer a migração para a nuvem.
O retain é uma estratégia de migração para a nuvem que busca revisitar partes críticas, rearquitetá-las e, então, fazer o processo de mudança. Assim, o propósito é reter os softwares devido a critérios de latência, conformidade e limitações relacionadas à regularização.
Ao fazer esse procedimento, as falhas são evitadas, o que diminui a chance de erros ao migrar para nuvem. Ao mesmo tempo, alguns recursos podem ser mantidos, caso você considere adequado ou eles tenham recebido updates recentes.
O retire é uma estratégia de migrar para a nuvem desativando os workloads ou serviços que deixaram de ser necessários. Desse modo, a empresa foca o trabalho em áreas que geram mais valor e economiza recursos.
O relocate aproveita os componentes do ambiente de TI ao migrar para a nuvem a infraestrutura. Assim, o sistema roda nas máquinas virtuais que passaram pelo procedimento, sem perceber que algo mudou.
Nesse caso, as ferramentas e os processos operacionais podem ser continuados, mesmo em caso de dependência de terceiros. Ao mesmo tempo, não é preciso desenvolver aplicativos. Mas, a migração para a nuvem por realocação requer uma equipe de operações qualificada.
O repurchase é uma abordagem em que o software nativo da nuvem substitui o on premise. Ou seja, sua empresa migra para a nuvem seu ambiente de TI por meio de uma plataforma SaaS, mas usando os mesmos recursos.
Nesse processo de migração para a nuvem, pode ser necessário alterar as licenças. Isso tende a oferecer um valor melhor e redução de custos.
A segurança da informação pode ser um desafio para as empresas, especialmente diante das exigências de conformidade. Vazamentos de dados e falhas colocam em xeque a reputação do negócio e podem até gerar perdas de receita significativas.
Portanto, um dos sinais de que chegou o momento de migrar para a nuvem é a necessidade de aumentar a segurança da informação. Inclusive, porque as infraestruturas on premise comumente apresentam falhas e políticas de proteção de dados pouco rígidas e transparentes.
Com os servidores em nuvem, é possível ter mais eficiência no gerenciamento de acessos, uso e identidade, e monitoramento dos acessos.
Várias situações podem causar instabilidades nos servidores. Por exemplo, a necessidade de um data center mais robusto devido à demanda de TI maior, o que faz o desempenho ser mais lento.
Nesse caso, a migração para a nuvem é uma alternativa viável, porque você deixa de gastar com manutenção. Portanto, há melhor custo-benefício ao optar pelo cloud computing, já que a infraestrutura está disponível e é estável mesmo com um preço mais baixo.
Muitas empresas têm uma gestão de TI ineficiente devido à complexidade necessária para administrar a infraestrutura física. Isso leva à perda de tempo e de recursos financeiros, além de prejudicar o andamento da parte estratégica.
Ao migrar para a nuvem, a gestão de TI passa a ser mais econômica e simples. Além disso, a equipe tem mais mobilidade, visibilidade e confiabilidade.
O processo de migração para a nuvem também é necessário quando a empresa precisa de mais escalabilidade e acessibilidade. Essa decisão ajuda a reduzir os custos com instalação e compra de hardwares, especialmente porque se paga apenas pelo uso.
A nuvem elimina gastos com infraestrutura física, manutenção e atualizações, permitindo um modelo de pagamento conforme o uso. Assim, os gastos se relacionam diretamente com as aplicações usadas pela sua equipe.
Após a migração para a nuvem, o pagamento é proporcional aos níveis de consumo, sem correr o risco de excessos ou de surpresas no final do mês. Afinal, serão cobrados apenas os serviços que você autorizar.
Você assegura a capacidade de aumentar ou diminuir recursos rapidamente. Isso garante que a infraestrutura acompanhe as demandas do negócio. Dessa forma, ao migrar para nuvem, o gestor pode prever os requisitos de capacidade convenientes para o momento da empresa e redimensionar para mais ou para menos, de acordo com as necessidades que surgirem.
Existe a possibilidade de acessar dados e aplicativos de qualquer lugar, promovendo a colaboração eficiente entre equipes distribuídas.
Os provedores de nuvem investem em medidas de segurança avançadas, protegendo os dados contra ameaças cibernéticas.
Os provedores de nuvem realizam atualizações de software e segurança automaticamente. Assim, os ambientes estão sempre atualizados.
Ao migrar para nuvem, a gestão da sua TI estará nas mãos seguras de uma empresa especializada. Ou seja, você não terá mais que se ocupar com vários afazeres e demandas relacionadas a essa infraestrutura.
O provedor contratado para fornecer sua cloud é responsável pela atualização dos softwares, controle dos níveis de backup e proteção contra vírus e malwares.
Moral da história: isso permite que gestores e colaboradores dêem muito mais atenção ao core business. Assim, as metas são alcançadas, em vez de ter dores de cabeça periódicas para arrumar sua infraestrutura de TI.
A flexibilidade proporcionada pela migração para a nuvem pode significar a diferença entre ser uma empresa inovadora e estar atrasada no mercado. Se a sua estratégia de negócio envolve trazer produtos novos e lançamentos mais rapidamente, operar em cloud lhe trará benefícios.
Por exemplo, há uma boa redução de atrasos, as aprovações são mais ágeis nos ciclos de compras e as implementações são rápidas. Ainda são feitos upgrades de velocidade em questão de minutos e escaladas da infraestrutura.
A boa escalabilidade e a flexibilidade permitem adicionar rapidamente novas aplicações vitais para a empresa ou completar a infraestrutura existente. Isso desempenha um papel-chave no potencial operacional de sua equipe.
Assim, a empresa consegue ter acesso a ótimos serviços e tecnologias para reforçar sua atividade principal, sem ter que pagar por hardware extra, softwares, pessoal e manutenção de uma infraestrutura local. Tudo o que a nuvem oferece já foi testado e funciona bem.
Como os serviços em nuvem são entregues via ambiente online, na maioria das vezes poderão ser facilmente aproveitados em dispositivos móveis, como smartphones, laptops e tablets.
Assim, se um colaborador ou parte de sua equipe estiver em casa, ou trabalhando remotamente, o cloud computing pode ser a solução ideal para interligá-los ao escritório, orientar ações e trocar informações.
O processo de migração para a nuvem funciona a partir da escolha do momento ideal para executar essa mudança e da definição das técnicas mais adequadas para cada etapa da operação. O que varia conforme a maturidade digital e complexidade do negócio.
Independentemente do cenário, o mais indicado é que o projeto Go-to-Cloud aconteça gradualmente, de acordo com o plano de contingência previamente estabelecido.
Seja para migrar para a nuvem apenas bancos de dados, seja para mudar operações completas, o mapeamento do ambiente permitirá a construção da estratégia mais acertada para o perfil e expectativas da empresa. Assim, o gestor consegue visualizar melhor o que vale a pena ser levado para a nuvem ou não.
Outro passo importante do processo de migração é o inventário. Ele consiste na catalogação dos equipamentos, licenças, hardwares, softwares e sistemas operacionais que compõem a infraestrutura atual. A ideia é facilitar a decisão de como cada ativo será alocado diante da nova realidade com a nuvem.
Nesta missão, obviamente não poderia faltar o bom e clássico planejamento para apontar os caminhos recomendados para todas as fases do processo de migração. Dessa forma, os colaboradores também conseguem ter mais clareza sobre os aspectos de funcionamento da nuvem.
Ademais, é preciso pensar nas demandas futuras. Ainda que os serviços de nuvem sejam flexíveis e contratados sob demanda, é necessário garantir que eventuais mudanças aconteçam de forma fluida. Também certifique-se de aspectos, como a conectividade da rede, o dimensionamento seguro da infraestrutura e os aspectos financeiros envolvidos.
Antes de iniciar a migração para a nuvem, você precisa se preparar. O nível de detalhes da preparação depende do seu negócio, mas existem alguns passos básicos que devem ser executados.
Primeiro, você deve ter clareza sobre os motivos pelos quais está mudando para a nuvem. Essa tecnologia oferece inúmeros benefícios, mas é preciso não ter dúvidas sobre os objetivos e como a nuvem pode ajudar a alcançá-los.
Pode ser uma boa ideia contar com uma assessoria especializada para definir as melhores estratégias de modo a chegar aos resultados esperados.
Durante o processo de migração, as organizações precisam tomar várias decisões técnicas. Portanto, ter um especialista é fundamental para o sucesso do projeto.
Existem dois tipos de nuvem: privado e público. Quando falamos sobre nuvem privada, o setor de TI fica responsável por todo o trabalho, incluindo a segurança. Tente imaginar a sua empresa terceirizando boa parte do hardware e acessando-o através da web. Do outro lado, temos a nuvem pública, na qual uma empresa oferece uma estrutura pronta para que cada um possa utilizar.
Qualquer que seja a modalidade escolhida, é fundamental que sejam adotadas práticas eficientes de segurança. Entre elas podemos citar criptografia de dados (seus dados são acessados apenas por quem tem privilégios para tal), backup e garantias em situações de falência ou venda, caso a provedora venha a enfrentar problemas no futuro.
Antes de iniciar sua migração para nuvem, você precisa decidir qual o ambiente de nuvem modelo ideal à sua estratégia de negócio.
Isso envolve uma série de decisões estratégicas, como a escolha entre nuvem pública ou privada e de qual tipo de serviço será migrado. Aqui, estamos falando, basicamente, de IaaS (Infraestrutura como Serviço), PaaS (Plataforma como Serviço) e SaaS (Software como Serviço).
É com base nessas escolhas que será possível desenhar o planejamento e escolher a melhor nuvem para migração da sua empresa!
Outra etapa fundamental é escolher o tipo de migração para a nuvem. Existem várias opções, como a rehost, rebuild etc. Para tomar a decisão certa, o recomendado é verificar as necessidades do seu negócio e contar com profissionais especializados.
Migrar para nuvem oferece um oceano de possibilidades, tornando importante uma análise por parte do cliente para saber o que está realmente comprando – se é algo que você vai utilizar. É possível fazer backup de dados, computação na nuvem (utilizar o poder de servidores remotos para trabalhos complexos), entre outros.
Como é tudo escalável – você paga apenas o que utilizar – é importante ficar de olho. Uma coisa você pode ter como certa: a economia é garantida.
Migrar para a nuvem pode envolver dezenas ou centenas de ativos diferentes. Se algum deles for esquecido ou excluído durante o processo, a transição e a infraestrutura de TI serão comprometidas.
Por isso, é importante criar um inventário abrangente. Identifique tudo o que é necessário para fazer a mudança, criando um plano de migração que acomode esses diversos ativos.
Depois que você decidir que a empresa está pronta para migrar para a nuvem e souber que tipo de ferramentas usará para realizar o trabalho, é recomendável definir um plano. Em seguida, agende o que deverá ser feito.
Ter um plano em prática facilita o acompanhamento do seu progresso em uma migração para a nuvem e ainda garante que você não esqueça detalhes essenciais ao longo do caminho.
Pense em quanto tempo precisará para a migração de dados e de todos os seus usuários para a nova infraestrutura. Então, tenha em mente que quanto mais informações você tiver, mais tempo precisará.
A maioria dos especialistas recomenda o planejamento de sua migração real durante os finais de semana ou nos períodos em que os sistemas não estiverem em pico de uso. Assim, você consegue migrar para a nuvem sem perder o ritmo na empresa.
O processo no final de semana significa que seus usuários podem iniciar uma semana totalmente nova com suas ferramentas atualizadas. Assim, um cronograma de migração para nuvem pode ser algo como uma semana para preparação e outra para configuração e teste.
Já a semana 3 é de treinamento de usuários e gerenciamento de mudanças. Na quarta, faz-se a migração e na quinta, o acompanhamento.
Ao iniciar o processo de migração para a nuvem, é essencial estabelecer um navegador padrão para a sua empresa. Isso pode parecer um detalhe simples, mas essa escolha pode ter impactos significativos na eficiência da utilização de aplicativos baseados na nuvem.
Recomenda-se optar por navegadores conhecidos por sua compatibilidade com uma ampla gama de serviços em nuvem. Ainda, analise o suporte consistente às tecnologias utilizadas em plataformas de nuvem populares.
É importante garantir que o navegador escolhido seja atualizado regularmente para aproveitar as melhorias de segurança e desempenho. Dessa forma, isso proporcionará uma experiência mais estável durante a transição para a nuvem.
Utilizar o Google Apps vai ajudar a migrar para nuvem boa parte dos seus sistemas de produção e comunicação. Lá, você terá um excelente serviço de e-mail (com o nome da sua empresa), além de ferramentas.
Por exemplo, o Google Calendar, o Drive para guardar seus documentos, o Google Docs para produzir textos, planilhas e apresentações, além do Hangouts para mensagens instantâneas e chamadas de vídeo.
Tudo isso vai ajudar a desafogar a sua equipe de TI, que não mais vai precisar dedicar tempo e recursos para servidores internos.
A adoção da computação em nuvem é mais que uma mudança de tecnologia. Trata-se, principalmente, de uma mudança de cultura organizacional. Para não ter erros, esse ponto também precisa ser bem trabalhado durante a migração e é importante seguir as práticas recomendadas na hora de fazer sua migração.
Atualmente, a cultura organizacional é um dos recursos mais essenciais em qualquer empresa de alto desempenho. Um dos principais pontos que impulsionam a cultura de qualquer negócio é a colaboração.
Logo, é essencial que a gerência compartilhe com todos os colaboradores os objetivos da migração para a nuvem e eles estejam cientes sobre as mudanças que estão por vir. Isso pode ser feito por meio de treinamentos, para ajudar os usuários a se acostumarem com as novas ferramentas, e publicação de guias e materiais que funcionem como um FAQ para seus funcionários em transição.
Além disso, evite distribuir dezenas de novas ferramentas de uma só vez. Considere introduzir sua equipe em partes e um componente de cada vez para que eles se acostumem aos novos recursos.
Da mesma forma, é essencial garantir que todos contem com o suporte técnico necessário. Dessa forma, podem lidar com as mudanças da forma mais efetiva possível.
Agora que suas ferramentas estão na nuvem, o próximo passo é mudar aplicações de produção utilizadas pelo seu negócio por outras disponíveis na infraestrutura virtual. Praticamente todas as grandes soluções possuem programas semelhantes dentro da Chrome Store, basta verificar se há algo compatível com aquilo que a sua empresa utiliza.
Migrar para a nuvem não é apenas uma modificação tecnológica, mas também uma mudança de paradigmas na forma como a empresa opera e utiliza seus recursos de TI.
É crucial instaurar uma mentalidade ágil e orientada para a inovação durante todo o processo. Isso envolve a reavaliação de processos internos, a identificação de oportunidades para aprimoramento e a disposição para adotar novos métodos de trabalho.
Ao alinhar a mudança de paradigmas aos objetivos estratégicos da empresa, é possível potencializar os ganhos em eficiência, escalabilidade e competitividade proporcionados pela migração para a nuvem.
Depois que a conta está dentro dos serviços de nuvem do Google, você pode fazer uma série de atividades, como adicionar aplicativos além daqueles já integrados à plataforma. Mais e mais empresas estão providenciando suas soluções na nuvem, então, são grandes as chances que softwares que atendem o seu negócio já estejam disponíveis nessa solução.
Realizar backup de todos os dados é um passo essencial para garantir a segurança da informação. Assim, caso algo não saia como o planejado, você não corre nenhum risco de perder informações importantes. Tudo o que você precisa fazer é restaurar os dados, corrigir o que deu errado e executar o processo novamente.
Uma prática fundamental na hora de proceder com a migração para nuvem é a realização de testes para corroborar que o planejamento foi feito de maneira adequada e que nenhum detalhe foi esquecido.
Nessa etapa, é feita uma migração parcial, somente para avaliar se todas as aplicações estão funcionando adequadamente e se nenhum dado se perdeu durante o processo.
Caso seja percebido algum problema, é necessário fazer os ajustes necessários e realizar novos testes, até que tudo corra como planejado. Depois, é hora de fazer a migração completa e realizar novos testes para ter certeza de que tudo está funcionando efetivamente.
Você deve contar com assessoria especializada ao migrar para a nuvem, porque essa é uma tarefa complexa na qual não cabe nenhum tipo de erro. Caso contrário, sua empresa pode ter aplicações funcionando incorretamente, diversas falhas de segurança, perda de dados etc.
Portanto, esse é um processo com inúmeras variáveis. Assim, depende de conhecimentos técnicos para se aproveitar o potencial máximo da tecnologia e colher bons resultados.
Com as pessoas certas trabalhando em conjunto com sua equipe, você pode planejar a migração para a nuvem totalmente sem estresse. Além disso, você tem a certeza de que, ao final do processo, suas aplicações estarão funcionando adequadamente, com o máximo de segurança.
Por isso, é de extrema importância contar com uma assessoria especializada em nuvem para conduzir sua empresa nesse processo de migração.
Ou seja, contar com a expertise de quem já possui uma boa bagagem nesse mercado é uma peça-chave para o sucesso da sua estratégia. Um exemplo é a SantoDigital, empresa especializada na jornada de migração para nuvem nos mais diversos cenários.
A SantoDigital pode te ajudar na sua migração para nuvem sem riscos por ser uma empresa especializada, com profissionais que possuem larga experiência nesse tipo de atividade. Assim, eles utilizam as ferramentas mais adequadas para garantir uma migração sem dores de cabeça.
Entre as várias abordagens em diferentes cenários, utilizamos o CloudEndure como ferramenta para migração de workloads. Dependendo de qual nuvem será o destino, o custo do uso da solução é zero. Dessa forma, além de segurança e fluidez, sua empresa ainda se beneficia de grande redução de custos no processo.
Ao todo, são mais de 180 máquinas migradas com total suporte técnico, segurança e soluções avançadas de TI para ajudar seus clientes a obterem um ótimo desempenho com essa nova realidade.
Diante de um mundo super conectado e da constante evolução das tecnologias, não faltam motivos para sua empresa migrar para nuvem. Mais do que fortalecer as vantagens competitivas do seu negócio, o sistema cloud se tornou um requisito de sobrevivência para empresas de todos os segmentos e tamanhos.
O que falta para fazer a migração para a nuvem da sua empresa? Conheça a SantoDigital, veja quais são nossos serviços e entenda como podemos te ajudar na prática!
Uma empresa deveria migrar para a nuvem para ter agilidade e escalabilidade. Assim, ela tem acesso a serviços, tecnologias e infraestrutura sem ter que pagar por hardwares extra, softwares, pessoal e manutenção local.
A migração para a nuvem deve ocorrer quando sua empresa precisa aumentar a segurança dos dados ou os servidores apresentam instabilidade. As falhas na gestão de TI e a falta de escala e acessibilidade também são sinais relevantes.
Escolha o método de transferência:
Avalie os fatores importantes:
Siga as etapas da transferência: