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  • Cloud Computing

Quais são as opções para orquestrar Kubernetes no Google Cloud Platform

  • Por: SantoDigital
  • out 31, 2018
  • 2 minutos

O desenvolvimento de aplicativos em contêineres é uma possibilidade para atender às necessidades atuais. Enquanto as aplicações ficam mais complexas, aumentam as exigências de rapidez para desenvolvê-las. O uso de contêineres ajuda a diminuir riscos, controlar a operação e separar as principais responsabilidades.

Uma das formas de utilizar essa abordagem é com o Kubernetes. Esse recurso está cada vez mais famoso e facilita várias operações. Também pode ser aplicado na nuvem, com o Google Cloud Platform, por exemplo. Para entender como isso é possível, continue a leitura e descubra as opções para orquestrar Kubernetes.

O que é o Kubernetes?

O Kubernetes é uma plataforma open source que facilita o uso, o gerenciamento e a automação dos contêineres. Isso é necessário porque, com o avanço do desenvolvimento das aplicações, há um número crescente de contêineres. Como eles devem ser movidos com segurança, é preciso ter os recursos certos. Então, o Kubernetes surge para auxiliar nisso.

Como ele funciona?

O recurso tem a função de ajudar a organizar os diversos contêineres criados sobre aplicações variadas. Agrupados, eles são movimentados de forma mais simples, o que também facilita a instalação, o deploy e as demais etapas.

Isso faz que o principal papel do Kubernetes seja o de harmonizar as unidades de armazenamento. Então, é possível orquestrá-las em hosts variados, automatizar a implantação e fazer um controle completo — inclusive sobre a integridade.

Como orquestrar Kubernetes no Google Cloud Platform?

Uma das possibilidades é, justamente, a navegação em nuvem. O Google Cloud Platform é uma opção viável que pode se beneficiar desses recursos. Para combinar Kubernetes nesse elemento na nuvem é preciso seguir alguns passos.

O processo se inicia com a criação de um projeto e, em seguida, a escolha de um shell local ou no Google Cloud Shell. Depois, é necessário utilizar o comando gcloud para dar as definições iniciais sobre o projeto e o cluster.

Nesse caso, é possível elaborar um conjunto do Kubernetes por meio do código gcloud container clusters create [CLUSTER_NAME]. Em seguida, é preciso obter as credenciais com a função gcloud container clusters get-credentials [CLUSTER_NAME].

A implantação acontece por meio de um objeto da própria plataforma de gerenciamento, o que exige, entre outros, o comando kubectl run. No caso do hello-app, a alternativa mais básica oferecida pelo Google, a linguagem fica: kubectl run hello-server –image gcr.io/google-samples/hello-app:1.0 –port 8080.

O uso do código correspondente deve ser seguido da inspeção e da limpeza de arquivos. Com o aprofundamento desses passos, a depender das exigências de cada implementação, ocorre a orquestração. Então, é essencial ficar atento às necessidades de desenvolvimento específica.

As demais opções de recursos disponíveis incluem:

  • rede híbrida;
  • gerenciamento de identificação e acesso;
  • Sistema Operacional (SO) exclusivo;
  • integração com o Google Container Registry;
  • elaboração de escalonamento automático.

Orquestrar Kubernetes no Google Cloud Platform é uma excelente oportunidade para dar mobilidade ao desenvolvimento de aplicações. Ao explorar as melhores possibilidades da plataforma, o processo fica mais simples e oferece gerenciamento reforçado.

Para conhecer melhor esse recurso na nuvem, veja quais são os bancos de dados disponíveis no Google Cloud Platform.

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