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Segurança da informação em saúde: guia de gestão de riscos para líderes

  • Por: SantoDigital
  • nov 11, 2025
  • 11 minutos
Profissional garantindo segurança da informação na área da saúde

A segurança da informação em saúde tornou-se prioridade na atualidade. Isso porque um em cada três ataques cibernéticos globais atinge hospitais ou sistemas de saúde, o que gera prejuízos que ultrapassam bilhões de dólares e coloca vidas em risco. 

O que antes era visto como custo de TI agora é um investimento estratégico em confiança, continuidade operacional e reputação institucional.

A digitalização acelerada, com prontuários eletrônicos, telemedicina e dispositivos conectados, ampliou a superfície de ataque das instituições. Um vazamento ou paralisação de sistemas impacta diretamente o cuidado ao paciente e a sustentabilidade financeira da organização.

Este guia apresenta uma visão sobre como líderes podem gerir riscos, cumprir a LGPD e estruturar um programa de segurança sólido, alinhando tecnologia, processos e cultura organizacional.

Quais as maiores ameaças cibernéticas para instituições de saúde e o seu impacto financeiro?

As principais ameaças cibernéticas para instituições de saúde são ransomware, phishing e vazamentos internos, e todas têm impacto financeiro direto. Cada ataque pode custar milhões em paralisação, multas e perda de confiança.

Um hospital de médio porte chega a perder US$ 45 mil por hora de inatividade. No Brasil, 43% dos vazamentos cibernéticos de 2022 vieram do setor de saúde, de acordo com um estudo divulgado por uma empresa de segurança.

Essas ameaças não são mais problemas técnicos, são riscos de negócio que comprometem o atendimento, a reputação e a sustentabilidade das instituições.

Ransomware: o sequestro de dados que paralisa a operação

O ransomware criptografa sistemas e exige pagamento para liberar o acesso, mas o maior prejuízo vem da paralisação total dos serviços. Hospitais afetados interrompem cirurgias, perdem acesso a prontuários e enfrentam custos altos de recuperação. 

Além do resgate, há despesas com restauração de sistemas, auditorias e danos à imagem. Mesmo com backups, o tempo de inatividade gera perdas financeiras e assistenciais irreversíveis.

Phishing e engenharia social: a fragilidade do fator humano

O phishing é hoje a porta de entrada mais comum nos ataques ao setor de saúde. E-mails falsos e mensagens que imitam comunicados internos induzem profissionais a fornecer senhas ou clicar em links maliciosos. 

Esse tipo de ataque explora a rotina acelerada das equipes de saúde, que raramente têm treinamento em segurança digital. O resultado é acesso indevido a prontuários e sistemas administrativos, abrindo caminho para fraudes e sequestros de dados.

Vazamento de dados por ameaças internas

As ameaças internas, voluntárias ou acidentais, estão entre os incidentes mais caros da saúde. Funcionários podem copiar informações sigilosas ou expor dados por erro, compartilhamento indevido ou uso de dispositivos pessoais. 

Esses casos representam quase um terço das violações na saúde. O impacto vai além da multa, já que o dano à confiança do paciente e à reputação da marca pode levar anos para ser revertido.

Qual a importância da segurança da informação em saúde?

A segurança da informação em saúde é importante porque garante a proteção dos dados dos pacientes, a continuidade do atendimento, o cumprimento das leis e a confiança na instituição. Sem políticas de segurança, qualquer hospital ou clínica fica vulnerável a ataques, paralisações e perda de credibilidade.

Proteção dos dados do paciente

Proteger dados de saúde é um dever ético e legal. Essas informações são consideradas sensíveis pela LGPD e exigem cuidado máximo no armazenamento e no compartilhamento. Quando há um vazamento, o impacto é imediato. 

O paciente perde a privacidade, a instituição perde a confiança e o prejuízo pode se estender por anos. Proteger os dados é proteger a relação de confiança construída entre o médico e o paciente.

Qualidade e continuidade do atendimento

Segurança da informação é parte da assistência ao paciente. Um ataque cibernético pode interromper cirurgias, atrasar exames e impedir o acesso a prontuários. Isso compromete a qualidade do atendimento e coloca vidas em risco. 

Garantir a integridade e a disponibilidade dos sistemas é garantir que o cuidado ao paciente nunca pare.

Conformidade com a lei

Cumprir a LGPD é uma obrigação de todas as instituições de saúde. A lei exige medidas técnicas e administrativas que previnam o uso indevido dos dados. Quem ignora essas exigências está sujeito a multas, sanções da ANPD e ações judiciais. 

Implementar políticas de privacidade e registrar as práticas de segurança é uma forma de reduzir riscos e proteger o negócio.

Confiança do paciente

Segurança da informação é uma questão de reputação. Pacientes escolhem instituições que demonstram responsabilidade no tratamento dos seus dados. 

Quando ocorre um incidente, a perda de confiança é imediata e o impacto na imagem da marca é duradouro. Transparência e boas práticas de segurança ajudam a manter a credibilidade e a preferência do público.

Quais as responsabilidades do gestor e as consequências da não conformidade com a LGPD na saúde?

O gestor é o responsável por garantir que a instituição cumpra a LGPD e adote medidas efetivas de proteção de dados. Essa obrigação não se limita à equipe de TI, ela envolve toda a liderança, que deve criar políticas, acompanhar sua execução e manter evidências de conformidade.

Quando essas práticas falham, as consequências atingem finanças, reputação e a confiança dos pacientes.

A responsabilidade legal da instituição como controladora dos dados

Hospitais, clínicas e operadoras de saúde são considerados controladores das informações dos pacientes. Isso significa que respondem legalmente por qualquer falha na coleta, no armazenamento ou no uso desses dados, mesmo que utilizem provedores de tecnologia ou serviços terceirizados.

O papel do gestor é atuar de forma antecipada. Criar políticas de governança, revisar processos e promover uma cultura de segurança entre as equipes reduz riscos e demonstra compromisso com a ética e a transparência. Tratar a LGPD como parte da estratégia de gestão é uma forma de proteger a operação e fortalecer a confiança do paciente.

As consequências financeiras, incluindo multas da ANPD e ações judiciais

O descumprimento da LGPD pode gerar multas que chegam a 2% do faturamento da organização, limitadas a 50 milhões de reais por infração. Além das penalidades aplicadas pela ANPD, há o risco de processos judiciais movidos por pacientes afetados por vazamentos. 

Em muitos casos, os custos de indenizações, auditorias e consultorias para mitigação superam o valor das multas.

As consequências para o negócio e a perda da confiança do paciente

A perda de confiança do paciente é o efeito mais difícil de reverter. Quando ocorre um vazamento de informações médicas, o impacto financeiro pode ser controlado, mas a reputação da instituição fica comprometida.

Pacientes e parceiros tendem a evitar organizações que não demonstram responsabilidade na proteção dos dados. Reconstruir a imagem pode levar anos e exigir investimentos muito maiores do que o custo de prevenção.

Como estruturar um programa de segurança da informação em saúde eficaz?

Um programa eficaz de segurança da informação em saúde precisa unir pessoas, processos e tecnologia. O gestor deve garantir que esses três pilares funcionem de forma integrada e contínua. O objetivo é criar um sistema capaz de prevenir, detectar e responder a incidentes sem interromper o atendimento.

Um programa de segurança eficaz não depende apenas de investimentos em tecnologia. Ele exige liderança ativa, políticas claras e uma cultura que valorize a proteção dos dados tanto quanto a qualidade do atendimento.

Pilar 1: pessoas (cultura, conscientização e treinamentos contínuos)

A segurança da informação em saúde começa com as pessoas. Colaboradores bem treinados entendem como proteger informações e reconhecer tentativas de fraude

Treinamentos periódicos sobre boas práticas digitais e simulações de ataques de phishing reduzem significativamente o risco humano. Quando a equipe compreende que segurança é parte do cuidado ao paciente, a cultura organizacional muda e as chances de erro diminuem.

Pilar 2: processos (políticas claras, governança e plano de resposta a incidentes)

Processos bem definidos garantem que a segurança seja aplicada de forma consistente em toda a instituição de saúde. O gestor deve estabelecer políticas de uso de sistemas, controle de acesso e tratamento de dados. 

Também é fundamental manter um plano de resposta a incidentes com etapas claras para contenção, comunicação e recuperação. Essa estrutura permite agir rapidamente quando um ataque ocorre e reduz o impacto operacional e financeiro.

Pilar 3: tecnologia (defesa em camadas, prevenção, detecção e resposta)

A tecnologia sustenta o programa de segurança e deve ser projetada para proteger todas as camadas do ambiente digital. Sistemas atualizados, criptografia de dados, autenticação multifator e monitoramento contínuo são práticas básicas. 

Além disso, o uso de ferramentas de detecção automatizada e resposta em tempo real permite reagir rapidamente a tentativas de invasão. A combinação de controles preventivos e reativos cria uma infraestrutura mais resiliente e confiável.

Quais as práticas essenciais para garantir a segurança da informação em saúde?

Para garantir a segurança da informação em saúde, é preciso adotar políticas claras, treinar equipes, usar sistemas com proteção integrada e manter processos de monitoramento contínuo. A combinação desses fatores reduz falhas humanas, evita interrupções no atendimento e protege dados sensíveis de pacientes e da própria instituição. 

Segurança não é apenas tecnologia, é gestão disciplinada e cultura de prevenção.

1. Faça backups regulares dos arquivos

O backup é a linha de defesa mais eficaz contra perdas e sequestros de dados. Instituições que mantêm cópias atualizadas dos sistemas conseguem se recuperar rapidamente em caso de ataque.

A regra 3-2-1 é a mais recomendada. Com ela, faz-se três cópias de cada dado, armazenadas em duas mídias diferentes e uma fora do local principal. Testar os backups com frequência é tão importante quanto realizá-los. 

Só assim é possível garantir que funcionem quando forem realmente necessários.

2. Invista em sistemas seguros

Sistemas seguros são projetados para prevenir falhas antes que elas ocorram. Na saúde, é fundamental usar soluções com criptografia, controle de acesso por perfil e autenticação multifator. 

Avaliar fornecedores de tecnologia com critérios de segurança claros ajuda a evitar vulnerabilidades ocultas. Sempre que possível, priorize softwares desenvolvidos com o conceito de segurança desde a origem, o chamado security by design.

3. Promova treinamentos para os profissionais

Os profissionais de saúde são a primeira linha de defesa contra ataques. Quando conhecem os sinais de um e-mail falso ou uma tentativa de engenharia social, evitam incidentes que poderiam comprometer toda a operação.

Treinamentos curtos, práticos e regulares são mais eficazes do que palestras pontuais. Além disso, compartilhar exemplos reais de ataques ajuda a sensibilizar as equipes e reforça a importância da atenção no dia a dia.

4. Adote uma abordagem de gestão de riscos

Segurança da informação não é um projeto com começo e fim. É um processo contínuo de identificação, avaliação e mitigação de riscos. O gestor deve revisar periodicamente os controles existentes e ajustar as estratégias conforme surgem novas ameaças.

Uma boa prática é mapear os ativos críticos da instituição e entender o impacto que cada um teria se fosse comprometido. Essa visão orienta decisões mais acertadas sobre investimentos e prioridades.

5. Garanta proteção baseada nos cinco pilares da segurança da informação

Toda política de segurança deve se apoiar em seis pilares fundamentais: confidencialidade, integridade, disponibilidade, autenticidade, não repúdio e conformidade

Esses princípios garantem que os dados sejam acessados apenas por pessoas autorizadas, permaneçam íntegros, estejam disponíveis quando necessário e possam ser rastreados com confiabilidade. 

Trabalhar com base nesses pilares ajuda a manter o equilíbrio entre proteção, eficiência e confiança digital.

Qual o papel da liderança na criação de uma cultura de segurança da informação em uma instituição de saúde?

A liderança define o nível de prioridade da segurança da informação dentro da instituição. Quando diretores e gestores tratam o tema como parte da estratégia, toda a equipe entende que proteger dados é responsabilidade coletiva. 

Cabe à alta gestão garantir recursos, cobrar resultados e servir de exemplo. A cultura de segurança nasce da coerência entre o discurso e a prática dos líderes.

Definir o “Tone at the Top” e tratar a segurança como um valor inegociável

A cultura de segurança começa pelo exemplo. Líderes que valorizam boas práticas e respeitam as políticas de proteção de dados influenciam diretamente o comportamento da equipe. 

Quando a segurança é comunicada como um valor institucional, deixa de ser uma obrigação técnica e passa a ser parte da identidade da organização. A forma como os gestores agem é o que define o quanto o tema será levado a sério.

Garantir o orçamento e os recursos necessários para a área

Sem investimento não há segurança sustentável. O gestor precisa incluir a proteção de dados no orçamento anual, com verba dedicada para atualizar sistemas, contratar especialistas e capacitar equipes.

Reduzir custos nessa área é assumir riscos maiores de interrupção de serviços e de vazamentos. Investir em segurança é investir na continuidade do negócio.

Cobrar e acompanhar indicadores de segurança

Segurança só evolui quando é medida. Monitorar métricas como número de incidentes, tempo de resposta, percentual de colaboradores treinados e nível de conformidade ajuda a identificar falhas e ajustar estratégias. 

O acompanhamento sistemático mostra maturidade de gestão e reforça a importância do tema. Gestores que tratam segurança com o mesmo rigor que tratam finanças constroem organizações mais resilientes.

Ser o principal patrocinador dos programas de conscientização

Campanhas de conscientização ganham força quando têm o apoio visível da liderança. Participar de treinamentos, comunicar-se com as equipes e reforçar o tema em reuniões institucionais demonstra comprometimento real.

Quando o gestor está presente, o time entende que segurança é parte do trabalho de todos, não apenas da área de TI.

Como justificar investimentos em cibersegurança na saúde?

Para justificar investimentos em cibersegurança na saúde, o gestor precisa mostrar o impacto financeiro de um incidente e comprovar o retorno obtido com a prevenção. Um argumento sólido combina números e propósito. 

O custo de um ataque é sempre maior do que o valor investido para evitá-lo. Quando o gestor demonstra que a segurança protege vidas, dados e a reputação da instituição, o investimento deixa de ser opcional e passa a ser estratégico.

Apresentar o investimento como mitigação de risco financeiro

O primeiro passo para justificar investimentos em cibersegurança na saúde é tratar a segurança como parte da gestão de riscos. Cada real investido em prevenção reduz as chances de perdas milionárias.

Ataques de ransomware podem paralisar um hospital por horas ou dias, gerando prejuízos com cirurgias canceladas e sistemas fora do ar. Mostrar ao conselho que a cibersegurança evita interrupções e protege receitas é mais eficaz do que discutir apenas custos de tecnologia.

Use dados concretos. Calcule quanto a instituição deixaria de faturar se ficasse 24 horas sem acesso ao sistema de prontuário eletrônico. Essa abordagem transforma a conversa sobre orçamento em uma decisão de continuidade de negócio.

Calcular o Retorno sobre o Investimento em Segurança (ROSI)

A segurança pode e deve ser mensurada. O conceito de Retorno sobre o Investimento em Segurança mostra o valor economizado quando um incidente é evitado. Considere o custo médio de um ataque, o valor das multas e os prejuízos reputacionais que seriam poupados com boas práticas.

O gestor que quantifica o risco transforma a segurança em investimento estratégico. Essa visão facilita a aprovação de recursos e comprova que proteger dados é parte do desempenho financeiro e da sustentabilidade da instituição.

Vincular a segurança à inovação e à receita

A cibersegurança não limita a inovação, ela permite que ela aconteça com segurança. Projetos de telemedicina, análise de dados e inteligência artificial só prosperam em ambientes protegidos. Uma base tecnológica segura abre caminho para novos serviços, parcerias e fontes de receita.

Quando uma instituição demonstra maturidade em segurança, ela se torna mais confiável para pacientes, operadoras e investidores. Isso aumenta a competitividade e reforça o posicionamento no mercado de saúde.

O futuro da segurança na saúde: de defesas reativas a estratégias preditivas com IA

O futuro da segurança na saúde depende do uso inteligente da tecnologia. As instituições que desejam se manter protegidas precisam adotar modelos preditivos baseados em inteligência artificial para antecipar ameaças antes que causem danos.

A proteção de dados e a continuidade do atendimento passam a depender menos da reação humana e mais da capacidade de prever e responder automaticamente a riscos em tempo real.

Usar inteligência artificial para detectar ameaças em tempo real

A inteligência artificial já é capaz de analisar milhões de eventos por segundo e identificar padrões anormais que indicam um possível ataque

Enquanto um analista humano levaria horas para detectar uma invasão, a IA executa essa análise em segundos. Essa capacidade de observação contínua transforma a segurança em um processo proativo.

Na prática, isso significa evitar que um ransomware se espalhe por toda a rede ou que um acesso indevido passe despercebido. O uso de IA reduz o tempo de resposta e aumenta a precisão das decisões, o que se traduz em menos incidentes e maior estabilidade operacional.

Automatizar a resposta a incidentes com soluções SOAR

A próxima etapa é automatizar a resposta aos ataques. Plataformas conhecidas como SOAR (Security Orchestration, Automation and Response) reúnem dados de diferentes sistemas e executam ações automáticas para conter ameaças.

Elas podem, por exemplo, isolar uma máquina infectada, bloquear um usuário comprometido e notificar as equipes de segurança imediatamente.

Com a automação, o tempo entre a detecção e a ação é reduzido a segundos. Isso minimiza os danos e mantém o atendimento médico em funcionamento, mesmo durante um incidente. 

A instituição deixa de depender apenas da intervenção humana e passa a operar com processos inteligentes e padronizados.

Avançar rumo à ciber-resiliência e à continuidade do negócio

Nenhum sistema é imune a ataques, mas é possível ser resiliente. Ciber-resiliência significa garantir que a instituição continue operando mesmo sob tentativa de invasão. O foco deixa de ser apenas prevenir incidentes e passa a incluir a capacidade de reagir rapidamente e recuperar sistemas críticos sem interromper o atendimento.

Hospitais e clínicas que investem em automação, backup inteligente e análise preditiva conseguem manter operações essenciais mesmo em situações de crise. Esse é o novo padrão de segurança digital: não apenas se defender, mas continuar funcionando.

A segurança da informação em saúde deixou de ser uma preocupação técnica e se tornou um elemento central da gestão estratégica. As instituições que integram segurança ao seu modelo de negócio protegem, além dos dados, as pessoas, a confiança e a continuidade. A combinação entre tecnologia, governança e cultura organizacional é o que garante resiliência em um ambiente cada vez mais digital e vulnerável.

Investir em segurança não é apenas uma forma de reduzir riscos, mas de viabilizar o futuro da saúde digital. Aquelas que tratam a proteção de dados como prioridade estarão prontas para inovar com responsabilidade e crescer com confiança.

Entre em contato com nossos especialistas e descubra como modernizar sua infraestrutura de TI, fortalecer sua estratégia de segurança da informação e proteger sua instituição com inteligência e eficiência.

Perguntas frequentes sobre segurança da informação em saúde

O que é segurança da informação em saúde?

Segurança da informação na saúde é o conjunto de práticas, políticas e tecnologias que protegem dados clínicos e operacionais contra acessos indevidos, vazamentos e ataques cibernéticos. O objetivo é garantir confidencialidade, integridade e disponibilidade das informações usadas no atendimento ao paciente.

Por que a segurança da informação é tão importante para hospitais e clínicas?

A segurança da informação é importante porque qualquer falha pode interromper o atendimento, expor informações sensíveis e gerar multas e perdas de reputação. Além disso, a conformidade com a LGPD é uma obrigação legal e financeira para todas as instituições do setor.

Como começar a fortalecer a segurança da informação na instituição?

O primeiro passo para fortalecer a segurança da informação na instituição é mapear riscos e implementar políticas básicas, como controle de acessos, backups regulares, treinamento das equipes e uso de sistemas com criptografia e autenticação multifator. Essas medidas criam uma base sólida para ampliar a maturidade em segurança.

Crédito da imagem: Freepik

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