Primeiros passos para começar a usar o GCP | Google Cloud

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Primeiros passos para começar a usar o Google Cloud

Primeiros passos para começar a usar o GCP | Google Cloud

Você sabe como usar o Google Cloud e quais as suas principais funcionalidades? Trata-se de um dos conjuntos de serviços de computação em nuvem mais completos e populares do mercado. A plataforma inclui uma variedade de recursos de computação, armazenamento e desenvolvimento de aplicativos executados na infraestrutura do Google.

O GCP também oferece serviços de rede, Big Data, machine learning e Internet das Coisas (IoT), além de ferramentas de gerenciamento e segurança.

O que é, para que serve e como usar o Google Cloud?

O Google Cloud é uma plataforma de computação em nuvem oferecida pelo Google. Ele ajuda empresas e organizações a armazenar, gerenciar e analisar excesso de informações na nuvem.

Ao usar o Google Cloud, os usuários podem acessar recursos de computação, armazenamento e rede de forma flexível e escalável. Ele oferece também uma série de recursos, incluindo serviços de análise de big data, aprendizado de máquina, desenvolvimento de aplicativos e banco de dados gerenciados.

Assim, é uma plataforma altamente segura e escalável que permite que as empresas aumentem sua produtividade e eficiência, permitindo que elas reajam rapidamente às mudanças no mercado e às necessidades dos clientes.

Veja abaixo algumas etapas para começar usar o Google Cloud:

Etapa 1: configure sua conta para usar o Google Cloud

Esta é a parte mais fácil ao usar o Google Cloud. Se você possui uma Conta do Google, está pronto para começar. Você pode fazer login no cloud.google.com e ir direto para o console do GCP.

Não haverá muito o que fazer aqui. Basta fornecer todas as informações requisitadas e você estará pronto para começar.

Etapa 2: identifique sua necessidade de estrutura

O GCP oferece uma série de recursos e você precisa escolher quais deles serão adotados por sua empresa.

Você pode, por exemplo, implementar o Google App Engine, uma poderosa ferramenta que permite criar um aplicativo Web sofisticado com algumas centenas de linhas de código. Todo o ambiente de hospedagem do aplicativo fica por conta do Google.

Assim, ao usar o Google Cloud, sua equipe de desenvolvedores não precisa se preocupar com a plataforma de hardware na qual o aplicativo está rodando, a versão do sistema operacional e nem com a configuração de todo o ambiente.

Etapa 3: escolha uma máquina

Aqui, não se trata de escolher algo físico para usar o Google Cloud, como uma máquina tangível. Você está, de fato, escolhendo seus recursos computacionais, como capacidade de processamento, memória e espaço em disco que acha que precisará.

O Compute Engine oferece dezenas de máquinas de tamanho padrão ou você pode escolher suas próprias combinações personalizadas.

Se você estiver procurando por mais de uma máquina para lidar com uma carga mais pesada, provavelmente, desejará criar um cluster Kubernetes com o Google Kubernetes Engine.

O Google desenvolveu a ferramenta para simplificar a execução de contêineres em várias máquinas. Quando as cargas aumentam, o Kubernetes gera mais instâncias e, quando as cargas diminuem, as reduz.

Você também pode optar por não fazer uma escolha definitiva, selecionando um caminho mais automatizado, como o Google Cloud Functions. Nesse caso, o Google lida com as decisões sobre os recursos da máquina e cobra pela unidade de trabalho que seu aplicativo realiza.

Etapa 4: escolha uma opção de armazenamento de dados

O GCP oferece pelo menos cinco opções diferentes para manter seus dados seguros. A primeira pergunta é se você deseja usar a estrutura de um banco de dados relacional criado para responder ao SQL ou se há liberdade no NoSQL.

Para SQL, o Google criou sua própria API em torno do MySQL e Postgres. O Google Cloud SQL automatiza seus backups, replicação, patches e atualizações.

Você escreve o código que se conecta a essas opções populares de código aberto. O Google Cloud Spanner também oferece estrutura relacional, mas com níveis de serviço muito altos.

Se você está mais interessado em modelos de documentos menos estruturados do NoSQL, há várias opções, incluindo Cloud Storage, Cloud Bigtable e Cloud Datastore.

Todas essas opções são cobradas pela quantidade de dados que você coloca nelas. Quanto mais você armazena, mais paga.

Etapa 5: navegue nas APIs do GCP

É quase assustador quantas APIs estão disponíveis para o Google Cloud. Muitas delas podem economizar bastante tempo na programação. O Google Maps, por exemplo, fornece mapas detalhados de todo o mundo para seu aplicativo da web.

O Cloud Data Loss Prevention irá vasculhar seus documentos e sinalizar informações confidenciais, como números de CPF, nomes, CNPJ, números de cartão de crédito, etc. Isso é muito importante, pois ajuda sua empresa a adotar procedimentos a fim de garantir o cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados.

Etapa 6: confira as ferramentas de análise de dados

O Google expandiu drasticamente o número de ferramentas de análise de dados e machine learning usando todas as suas pesquisas internas.

Você pode pegar qualquer um dos dados armazenados e aplicar as ferramentas Big Data (BigQuery) ou AI da Google para encontrar padrões e insights.

Muitas dessas ferramentas são boas para analisar todos os dados coletados por meio do seu aplicativo.

Por exemplo, uma empresa varejista poderá procurar correlações entre os clientes e as mercadorias que eles compram.

Assim, é possível fazer melhorias nas ações de marketing e aumentar o número de vendas antecipando as necessidades de seus clientes.

Essas ferramentas não exigem que você use o App Engine ou o Compute Engine para coletar as informações. Você pode enviar dados extraídos de outros sistemas.

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Além disso, a Santo oferece consultoria especializada para o time de TI entender como usar o Cloud Platform de forma eficiente, maximizando o potencial da plataforma e otimizando os custos operacionais.

Sua expertise é muito valiosa em ajudar as empresas a planejar, implementar e gerenciar todo o ambiente do GCP. Ela garante que os departamentos de TI possam se concentrar em suas outras responsabilidades, enquanto cuida da complexidade técnica da migração para a nuvem.

Conclusão

Agora você já conhece alguns dos principais passos para começar a usar o GCP de forma efetiva. Recorrer a uma consultoria especializada é sempre uma boa alternativa para escolher os recursos mais adequados para sua empresa e configurá-los de forma correta.

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