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- ago 8, 2024
Em um mundo onde as informações são o principal ativo das empresas, o data warehouse se destaca. Ele facilita a análise de dados frequente e favorece as tomadas de decisão estratégicas.
Por isso, é um aliado do big data e de como ele pode ajudar sua empresa. Afinal, todos os dados ficam organizados e armazenados em um sistema de fácil compreensão. Dessa forma, fica muito mais fácil estabelecer uma gestão data driven, transformando dados em informações e, depois, em insights.
Nesse sentido, percebe-se que o data warehouse consegue trazer vantagem competitiva ao seu negócio. Quer atingir esse patamar? Então, continue lendo este post e entenda como isso pode acontecer.
O data warehouse é uma espécie de repositório, que cria um ambiente relacional útil para a análise de dados, especialmente os históricos. Portanto, é uma estrutura de armazenamento bem estabelecida e que facilita esse processo de consulta. Isso porque agrega dados de diferentes fontes e traz uma visão mais holística para os gestores tomarem decisões estratégicas.
Na prática, esse é um recurso que centraliza os dados provenientes de bancos de dados relacionais, sistemas transacionais e outras fontes. A cadência tende a ser regular e o ambiente permite que o acesso seja feito por meio de ferramentas de big data ou de business intelligence (BI), por exemplo.
De toda forma, esse repositório central de informações é fundamental para manter a competitividade do negócio. Isso porque são gerados relatórios e a performance é monitorada, apoiando as tomadas de decisão. Ainda pode oferecer o suporte necessário para que as exigências regulatórias sejam cumpridas.
As características do data warehouse são:
Os elementos básicos do data warehouse são:
Além disso, as ferramentas de acesso aos dados indicam como eles são extraídos e integrados ao repositório. Assim, eles são transformados a partir de diferentes funções:
O data warehouse serve para conectar e harmonizar um grande volume de dados derivado de várias fontes em um sistema único e de fácil acesso. Por isso, ele permite analisar e gerar relatórios relacionados a diferentes aspectos do negócio, como gestão do relacionamento com o cliente, transações de ponto de venda e mais.
Na prática, ele se torna uma alternativa para coleta e tratamento no big data, auxilia os projetos de data science e é uma base estrutural para os treinamentos de algoritmos. Assim, as informações obtidas a partir desse repositório permitem saber qual é a situação da empresa, onde estão os seus gargalos e o que precisa ser melhorado.
Diante do surgimento e das vantagens da computação em nuvem, esse armazenamento de dados estruturado se tornou ainda mais relevante. Isso porque os locais de hospedagem migraram da infraestrutura on premise para diferentes locais.
Ao reunir os dados de ERPs, CRMs, bancos de dados, fontes externas etc., você tem uma visão mais completa e adequada do cenário organizacional. Ou seja, é possível se aprofundar nessa análise para gerar a inteligência de negócios.
A diferença de data warehouse para outros conceitos semelhantes é a sua função. Nesse sentido, existem vários termos que precisam ser conhecidos. Veja quais são os principais:
Apesar de data warehouses e bancos de dados serem sistemas de armazenamento, a finalidade de cada um deles é diferente. O primeiro é mais complexo e traz dados atuais e históricos de toda a empresa. Por isso, é uma alternativa de coleta e tratamento do big data, e alimenta as funções analíticas e o BI.
Enquanto isso, o banco de dados operacional apenas armazena as informações de uma área de negócio. É bem mais simples e nem sempre traz a atuação estratégica necessária para a tomada de decisão.
O data lake armazena todos os tipos de dados, independentemente da sua estrutura ou formato. Enquanto isso, o data warehouse é focado naqueles que são padronizados e estruturados.
Ou seja, o data lake também é um repositório centralizado, mas ele inclui os dados não estruturados e semiestruturados. Já o warehouse exige a organização em formato tabular.
O data mart é um repositório centralizado que atende a uma unidade de negócios predeterminada, isto é, um setor específico. Por exemplo, finanças, marketing, vendas etc. Portanto, ele é muito menos e mais simples do que o data warehouse, que atende a toda a empresa.
A arquitetura do data warehouse funciona por meio de camadas, na qual a superior é o cliente de front-end e a intermediária é o mecanismo de análise. Assim, a que fica acima apresenta os resultados via análises, relatórios e mineração de dados. A do meio é utilizada para acesso e avaliação. Porém, essa estrutura varia conforme o tipo de assunto e as necessidades organizacionais.
Confira, a seguir, os detalhes da arquitetura desse modelo de armazenamento.
Abrange a camada dos dados operacionais, que serão verificados pela camada de acesso. Ainda existem as camadas de gerenciamento de processos, transporte e data warehouse, que estão na área central e distribuem os dados. Na camada de acesso à informação, os dados são extraídos do data warehouse a partir de um conjunto de ferramentas.
Esse é um modelo em que um servidor atua junto a aplicações front end. Essas ferramentas operam sobre os dados consultados e os transformam em informações relevantes. Ainda tem os componentes back end, que têm a função de extrair, limpar e fazer as cargas dos dados.
É uma arquitetura mais complexa, com capacidade de suportar vários usuários e serviços. Isso porque tem ampla flexibilidade e as informações são armazenadas em diferentes camadas.
A primeira tem as interfaces, geralmente gráficas, que trabalham com o usuário. A segunda contém os servidores de bancos de dados e aplicações. Por isso, exigem um acesso eficiente e rápido. A última camada armazena as fontes de dados. Por isso, esse modelo de arquitetura é o mais usado.
Além desses 3 modelos de arquitetura, ainda existem componentes que a integram. Eles são:
Os benefícios do data warehouse são:
Para implementar o data warehouse na sua empresa, os dados de diferentes fontes devem estar centralizados e precisam passar por um tratamento especializado. Por isso, é importante utilizar uma ferramenta de análise de dados, sendo que o Google BigQuery é a melhor.
Essa solução é um data warehouse do tipo Platform as a Service (PaaS) multinuvem, totalmente gerenciado e sem servidor. É fornecida pelo Google Cloud Platform e consiste em um repositório central que coleta dados de diferentes fontes.
Assim, é possível acessar os dados e analisá-los sem precisar importá-los. Além disso, tem capacidade de machine learning built-in. Na prática, a ferramenta permite desenvolver um repositório para armazenamento de dados de alta escalabilidade.
O BigQuery ainda traz outros benefícios. Por exemplo:
Ou seja, a solução do Google tem uma arquitetura escalável, flexível e sem servidor para garantir o máximo de eficiência e produtividade. Nesse processo de implementação, é fundamental contar com um parceiro estratégico, como a SantoDigital.
Com mais de 10 anos de experiência e mais de 200 projetos de Google Cloud Platform entregues para 2 mil empresas, a SantoDigital é Google Cloud Partner. Durante o processo de migração, realiza um planejamento estratégico, oferece treinamento e ainda assegura suporte continuado 24×7 para atender a todas as dúvidas e questionamentos.
Assim, você vai além de saber o que é data warehouse e consegue implementar essa solução na sua empresa da forma mais eficiente possível. O resultado é uma empresa mais adaptada às novas demandas dos clientes e capaz de analisar dados com precisão para tomar decisões estratégicas.
E você, quer chegar a esse patamar? Conheça as soluções de big data Google Cloud Platform entenda por que o BigQuery é a melhor opção para o seu negócio.