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Como avaliar e elevar a maturidade digital hospitalar?

  • Por: SantoDigital
  • nov 13, 2025
  • 11 minutos
Profissional de saúde em pé segurando um tablet, mostrando a maturidade digital hospitalar

Seu hospital investe em tecnologia, mas os avanços em eficiência e qualidade não acompanham o esforço? Esse descompasso costuma indicar que a maturidade digital hospitalar ainda não está integrada ao dia a dia. 

É importante destacar que maturidade não é ter muitos sistemas. Trata-se de conseguir usar tecnologia, processos e pessoas de forma conectada para gerar impacto real na assistência e na gestão.

Quando bem compreendida, a maturidade digital oferece uma visão clara do caminho. Ela mostra o ponto de partida, evidencia as lacunas e orienta decisões para que cada projeto tecnológico entregue valor.

Para quem lidera operações complexas e precisa justificar investimentos, esse entendimento se torna decisivo para melhorar resultados e reduzir ineficiências.

Este conteúdo foi pensado para ajudar você a interpretar esses modelos de forma prática, avaliar o estágio atual do hospital e identificar os movimentos que realmente aceleram a evolução digital. Então, continue a leitura com a gente! 

O que é maturidade digital hospitalar e por que ela é importante?

A maturidade digital hospitalar é a capacidade do hospital de integrar tecnologia ao cuidado e à gestão para melhorar processos, fortalecer a segurança do paciente e apoiar decisões mais precisas. Ela é importante porque eleva a eficiência operacional, reduz riscos assistenciais e permite que a instituição cresça de forma sustentável.

A partir desse entendimento, fica claro que maturidade digital não se resume à adoção de sistemas. Ela mostra como tecnologia, processos e pessoas trabalham juntos, revelando se o hospital consegue transformar informação em ação e operar com menos variabilidade. Esse nível de integração impacta diretamente o desempenho, desde a qualidade clínica até o faturamento.

Na prática, maturidade também funciona como uma referência estratégica. Ajuda gestores a comparar seu avanço com o mercado, priorizar investimentos e direcionar esforços onde o impacto é mais significativo. Para instituições que precisam equilibrar custo, pressão assistencial e competitividade, essa visão se torna um diferencial decisivo.

Como funcionam os modelos de maturidade digital?

Os modelos de maturidade digital funcionam como referenciais estruturados que permitem ao hospital avaliar, de forma objetiva, o quanto sua tecnologia está integrada ao cuidado e à operação. Eles organizam a jornada digital em estágios claros, facilitando a leitura do que já foi conquistado e do que ainda precisa evoluir.

Esses frameworks ajudam a padronizar a avaliação, evitando análises subjetivas ou baseadas apenas em percepção. São usados globalmente porque permitem benchmarking, projeção de investimentos e definição de prioridades. 

Ao adotar um modelo, o hospital consegue estabelecer uma rota de evolução e alinhar todas as áreas a um mesmo entendimento de progresso.

Os gestores também ganham previsibilidade. Cada estágio traz requisitos técnicos, mudanças de processo e impactos esperados, o que permite planejar a transição com menos risco. 

Embora existam diversas metodologias no mercado, o padrão mais adotado é o da HIMSS, justamente por oferecer uma visão consistente da maturidade em prontuário eletrônico e uso de dados.

O padrão global: HIMSS EMRAM (Electronic Medical Record Adoption Model)

O HIMSS EMRAM é o modelo mais reconhecido mundialmente porque avalia de forma progressiva a adoção e o uso do Prontuário Eletrônico do Paciente em oito estágios, do 0 ao 7. Ele mostra com clareza o quanto o hospital depende de papel, como os sistemas se integram e até que ponto a instituição utiliza dados para apoiar decisões clínicas e administrativas.

O modelo começa nos estágios em que a operação ainda é fragmentada e caminha até o cenário totalmente digital. À medida que o hospital avança, surgem marcos importantes, como digitalização da documentação clínica, prescrição eletrônica, suporte à decisão, interoperabilidade e, finalmente, o uso estruturado de dados para análise preditiva e gestão populacional.

O EMRAM ganhou relevância porque traz critérios objetivos e comparáveis globalmente, permitindo que gestores identifiquem lacunas e acompanhem a evolução com segurança. Ele também ajuda a orientar investimentos e priorizar projetos com impacto direto no cuidado, já que cada estágio exige mudanças específicas de tecnologia e processo.

Outros modelos e dimensões de análise

A maturidade digital hospitalar pode ser avaliada por dimensões que vão além do prontuário eletrônico, oferecendo uma leitura mais ampla da transformação. Esses modelos consideram fatores como experiência do paciente, cultura organizacional, governança de dados e infraestrutura de TI, aspectos que influenciam diretamente a capacidade do hospital de evoluir.

Em frameworks mais completos, a análise inclui áreas como engajamento do paciente, interoperabilidade, gestão de informações clínicas, qualificação da equipe e estratégia digital. Isso permite entender se a organização possui não apenas tecnologia, mas também os pilares culturais e de gestão necessários para sustentá-la ao longo do tempo.

Essas abordagens complementam o EMRAM porque revelam dimensões que, embora não apareçam no prontuário, determinam a velocidade da evolução. Cultura de dados, por exemplo, costuma ser um ponto de inflexão. Infraestrutura também, já que redes limitadas, integrações precárias e baixa padronização travam qualquer avanço.

Como a maturidade digital hospitalar é avaliada?

A maturidade digital hospitalar é avaliada por meio de uma análise estruturada que combina tecnologia, processos e resultados, muito além de um checklist técnico. O objetivo é entender se a instituição realmente consegue usar seus sistemas para melhorar a operação e a assistência, e não apenas se possui determinadas ferramentas instaladas.

A avaliação costuma envolver entrevistas com líderes, observação de fluxos de trabalho, revisão de indicadores e análise da infraestrutura. Essa abordagem permite identificar lacunas, mapear riscos, priorizar melhorias e medir o impacto das iniciativas digitais ao longo do tempo. Quanto mais consistente for esse diagnóstico, mais clara se torna a rota de evolução.

Análise de infraestrutura e sistemas tecnológicos

A avaliação da maturidade digital hospitalar começa verificando se a infraestrutura tecnológica sustenta o ritmo assistencial e administrativo do hospital. Isso inclui conectividade, disponibilidade dos sistemas, interoperabilidade, segurança da informação e capacidade de processamento

Quando esses elementos não estão alinhados, qualquer avanço digital se torna limitado, mesmo com bons sistemas instalados.

Em muitos hospitais, o diagnóstico revela redes instáveis, integrações frágeis ou soluções redundantes que aumentam custos e dificultam a padronização. A análise também considera a maturidade das plataformas utilizadas, seu nível de atualização e a capacidade de suporte técnico interno. 

Essa leitura inicial ajuda a priorizar investimentos e definir quais ajustes estruturais precisam acontecer antes de passos mais avançados na jornada digital.

Avaliação de processos e fluxos de trabalho clínicos e administrativos

A avaliação dos processos verifica como a tecnologia é incorporada à rotina assistencial e administrativa, identificando gargalos, retrabalho e atividades que ainda dependem de papel ou de decisões não padronizadas.

O objetivo é entender se os fluxos realmente se beneficiam das ferramentas disponíveis ou se a tecnologia está sendo usada apenas como digitalização do modelo antigo.

Esse diagnóstico costuma revelar diferenças importantes entre áreas, especialmente em prontuário, prescrição, faturamento e gestão de insumos. Também permite mapear riscos assistenciais, como lacunas na checagem de medicamentos, ausência de protocolos digitais ou etapas manuais que aumentam a variabilidade do cuidado.

Com essa visão, a instituição ganha clareza sobre onde intervir para obter ganhos rápidos e consistentes.

Medição de resultados e do impacto na qualidade do cuidado

A medição de resultados avalia se o hospital transforma dados em indicadores confiáveis e se esses indicadores orientam decisões clínicas e operacionais. É aqui que se observa se a tecnologia realmente melhora a qualidade do cuidado, reduz eventos adversos e aumenta a eficiência.

Essa etapa analisa métricas como tempo de atendimento, taxas de infecção, adesão a protocolos, tempo de permanência, glosas e desempenho financeiro. Também considera a maturidade das equipes em interpretar informações e agir sobre elas. 

Hospitais mais avançados mantêm rotinas de monitoramento contínuo, usam dashboards para gestão diária e conectam seus resultados à estratégia institucional.

Quais são os estágios da maturidade digital e como identificar o nível da sua instituição?

Os estágios da maturidade digital representam o caminho progressivo que um hospital percorre na adoção e no uso integrado da tecnologia. Identificar o nível da instituição significa entender se ainda há dependência de papel, se os sistemas já se comunicam e até que ponto os dados orientam decisões clínicas e gerenciais.

O modelo mais utilizado é o HIMSS EMRAM, que organiza a evolução em oito etapas. Para facilitar a autoavaliação, cada grupo de estágios traz uma característica dominante e uma pergunta-chave que ajuda o gestor a localizar sua instituição dentro da jornada. Essa leitura rápida permite enxergar prioridades e planejar o próximo passo com mais segurança.

Estágios iniciais (0–3): a base departamental e os primeiros passos do PEP

Nos estágios iniciais da maturidade digital, o hospital ainda opera com sistemas departamentais isolados e mantém parte relevante da documentação em papel. O Prontuário Eletrônico do Paciente aparece apenas de forma parcial, limitado a algumas áreas e sem integração entre setores.

Essa fragmentação reduz a visibilidade dos dados e aumenta o risco de falhas, já que cada departamento funciona como uma ilha.

É comum encontrar processos duplicados, registros manuais e inconsistências que impactam diretamente a eficiência e o faturamento. Mesmo assim, essa fase marca os primeiros movimentos estruturantes da jornada digital, quando a instituição começa a migrar informações básicas para ambientes eletrônicos.

Estágios intermediários (4–6): a era da integração e do suporte à decisão clínica

Nos estágios intermediários de maturidade digital, o hospital passa a operar com processos clínicos digitalizados e integrados, incluindo prescrição eletrônica e sistemas de suporte à decisão que reduzem erros e padronizam condutas. 

O prontuário deixa de ser apenas um repositório de informação e se torna o núcleo da assistência, conectando equipes, protocolos e fluxos de trabalho.

Aqui, a instituição começa a colher ganhos, como menor variabilidade clínica, redução de eventos adversos, maior rastreabilidade e visibilidade operacional. O ciclo fechado de medicamentos e as checagens à beira-leito trazem segurança adicional, enquanto a interoperabilidade entre sistemas melhora a gestão da informação.

Estágio final (7): o hospital orientado a dados

No estágio final, o hospital opera como uma instituição totalmente digital e sem papel, com sistemas interoperáveis e processos sustentados por dados em tempo real. A informação flui de ponta a ponta, permitindo análises preditivas, gestão populacional e decisões clínicas orientadas por evidências.

Nesse nível, a organização utiliza inteligência de dados para antecipar demandas, reduzir riscos, otimizar recursos e apoiar iniciativas de pesquisa. Os times clínicos trabalham com protocolos digitais integrados, e a governança da informação passa a ser um motor de inovação. A digitalização já não é apenas uma camada tecnológica, mas parte da cultura e da forma como o hospital se administra.

Exemplos de tecnologias e processos que aumentam a maturidade digital hospitalar

As tecnologias que sustentam a maturidade digital representam marcos de evolução na jornada do hospital. Cada uma delas demonstra que a instituição deixou de apenas informatizar etapas isoladas e passou a integrar o cuidado, reduzir riscos e gerar informações confiáveis para gestão e assistência.

Esses recursos vão desde o prontuário eletrônico plenamente conectado até plataformas de interoperabilidade e BI. Juntos, eles formam a estrutura central de um hospital que opera com menos variabilidade, maior segurança e decisões orientadas por dados. 

A seguir, detalhamos cada componente e o que ele indica em termos de avanço.

Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) integrado

O PEP integrado demonstra que o hospital já consegue centralizar informações clínicas em um único ambiente, reduzindo riscos, retrabalho e divergências entre setores. Ele substitui registros manuais e fragmentados por um fluxo contínuo de dados, permitindo que equipes multidisciplinares trabalhem com a mesma visão do paciente.

Quando bem implementado, o prontuário se torna o eixo da operação assistencial. Ele conecta exames, evoluções, prescrições, laudos e protocolos, criando uma base sólida para etapas mais avançadas da maturidade digital. 

Essa integração também facilita auditorias, acelera processos de faturamento e melhora a coordenação do cuidado, especialmente em casos complexos.

Prescrição Eletrônica (CPOE) com Suporte à Decisão Clínica (CDSS)

A prescrição eletrônica integrada ao suporte à decisão clínica mostra que o hospital já alcançou um nível mais avançado de segurança medicamentosa e padronização assistencial

O CPOE reduz erros comuns em prescrições manuais, enquanto o CDSS oferece alertas, recomendações e protocolos baseados em evidências que orientam a prática médica.

Esse conjunto transforma a rotina clínica. Médicos passam a registrar condutas diretamente no sistema, e a prescrição é validada em tempo real, considerando interações medicamentosas, alergias e doses inadequadas.

Essa inteligência orienta escolhas mais seguras e reduz eventos adversos, um dos marcos mais relevantes da maturidade digital.

Além do impacto clínico, o CPOE e o CDSS trazem ganhos operacionais, como menor retrabalho para farmácia, redução de glosas e aumento da rastreabilidade. Eles também preparam a instituição para passos posteriores, como o circuito fechado de medicamentos.

Circuito Fechado de Administração de Medicamentos

O circuito fechado representa um dos maiores saltos na maturidade digital hospitalar porque garante controle de ponta a ponta na administração de medicamentos, desde a prescrição até a checagem à beira-leito. Ele reduz drasticamente erros, aumenta a rastreabilidade e fortalece a segurança do paciente em momentos críticos da assistência.

Nesse modelo, cada etapa é validada digitalmente. A prescrição é eletrônica, a farmácia prepara o medicamento com identificação padronizada e a enfermagem realiza a conferência final por código de barras ou RFID. 

Esse encadeamento evita trocas, doses incorretas e falhas de comunicação entre equipes, problemas comuns em ambientes parcialmente digitalizados.

Além da segurança, o circuito fechado melhora indicadores operacionais. Ele reduz retrabalho, minimiza divergências no faturamento e oferece dados essenciais para auditoria e melhoria contínua.

Para muitos hospitais, é o ponto em que a tecnologia deixa de ser apoio e passa a ser parte ativa da governança clínica.

Plataformas de Interoperabilidade e Business Intelligence (BI)

As plataformas de interoperabilidade e BI mostram que o hospital já opera com fluxos de informação contínuos e capacidade real de transformar dados em decisões. A interoperabilidade elimina silos entre sistemas, permitindo que o prontuário, a farmácia, o laboratório, o centro cirúrgico e áreas administrativas conversem entre si sem retrabalho ou perda de informação.

Com essa base conectada, o BI entra como o motor analítico. Dashboards, painéis de desempenho e indicadores automatizados permitem acompanhar a operação em tempo real, identificar riscos assistenciais, reduzir variabilidade e apoiar a gestão financeira. 

Hospitais com boa maturidade de dados conseguem prever demanda, ajustar recursos e monitorar resultados clínicos de forma muito mais precisa.

Essas plataformas consolidam a transição de um ambiente fragmentado para um modelo orientado por evidências. Elas também criam o terreno necessário para níveis mais avançados de transformação, como analytics preditivo, Machine Learning e gestão populacional.

Os principais desafios para evoluir o nível de maturidade digital hospitalar e como superá-los

A evolução da maturidade digital costuma esbarrar em desafios que vão além da tecnologia. O principal ponto é que transformar a operação exige mudanças estruturais, desde prioridades de investimento até engajamento das equipes. Mesmo hospitais que já possuem bons sistemas enfrentam barreiras quando não há clareza estratégica, cultura orientada a dados ou processos padronizados.

Ao analisar o avanço de diferentes instituições, três obstáculos aparecem de forma recorrente: o custo inicial e o retorno de longo prazo, a resistência do corpo clínico e a complexidade de integrar sistemas distintos. Cada um deles demanda uma abordagem específica e sustentada, capaz de equilibrar ritmo de evolução e segurança operacional.

Alto investimento e ROI de longo prazo

O investimento inicial em digitalização costuma ser significativo, mas o retorno aparece à medida que processos se tornam mais eficientes e seguros

A solução está em construir um business case robusto, baseado em dados de tempo, produtividade, segurança e faturamento, mostrando como cada etapa da maturidade digital reduz custos invisíveis e aumenta previsibilidade.

Hospitais que realizam esse planejamento conseguem priorizar projetos com impacto direto, evitando iniciativas dispersas ou compras pontuais que não se conectam à estratégia. 

O ROI, embora distribuído ao longo do tempo, tende a ser consistente quando a instituição mede corretamente indicadores como redução de eventos adversos, menor retrabalho, queda nas glosas e melhor alocação de equipes.

Gestão da mudança e resistência do corpo clínico

A resistência do corpo clínico costuma surgir quando a tecnologia é percebida como um peso adicional, e não como uma ferramenta que simplifica rotinas e aumenta a segurança

A melhor forma de superar essa barreira é trazer médicos e enfermeiros para o centro da implementação, envolvendo líderes clínicos desde o planejamento e criando profissionais-referência que atuem como multiplicadores.

Quando o corpo clínico entende o benefício direto, a adoção avança com mais naturalidade. Hospitais maduros também investem em comunicação clara, capacitação contínua e ajustes rápidos no sistema conforme feedback dos usuários. Essa abordagem mostra que a tecnologia está a serviço do cuidado, não o contrário, e acelera o engajamento das equipes.

Complexidade da interoperabilidade entre sistemas

A interoperabilidade se torna um desafio quando o hospital opera com sistemas que não conversam entre si, criando retrabalho, divergências de informação e limitações para monitorar indicadores de forma consistente. 

Nessas condições, mesmo tecnologias avançadas entregam pouco valor, porque os dados permanecem isolados em cada departamento.

Superar esse obstáculo exige uma estratégia clara de dados e a escolha de parceiros tecnológicos com experiência real em integração no setor de saúde. 

Isso inclui padronizar estruturas de informação, revisar fluxos que dependem de duplicidade de registro e adotar plataformas capazes de centralizar, validar e distribuir dados clínicos e operacionais.

Quando esse alicerce é bem construído, o hospital ganha agilidade, reduz riscos e libera espaço para avançar em etapas mais sofisticadas da maturidade digital.

A maturidade digital hospitalar é hoje um marcador direto da capacidade do hospital de operar com qualidade, eficiência e segurança. Ao analisar os modelos, estágios e tecnologias que estruturam essa evolução, fica claro que o avanço não depende apenas da adoção de sistemas. 

Ele exige integração entre processos, dados e equipes, permitindo reduzir variabilidade, apoiar decisões e construir uma operação mais previsível.

Para a liderança, compreender esse mapa é fundamental. Ele orienta investimentos, destaca lacunas críticas e ajuda a transformar tecnologia em impacto real na assistência e na gestão. 

A jornada acontece por etapas, mas cada passo bem planejado amplia a capacidade da instituição de responder a demandas crescentes, ganhar competitividade e sustentar resultados ao longo do tempo.

Se sua instituição quer avançar de forma estruturada, nossos especialistas podem ajudar a mapear o estágio atual, identificar oportunidades de evolução e implementar as soluções certas para elevar a maturidade digital com segurança e velocidade. 

Trabalhamos ao lado da sua equipe para conectar tecnologia, processos e pessoas, construindo uma operação mais eficiente e orientada por dados.

Fale com nosso time e acelere a transformação digital do seu hospital.

Perguntas frequentes sobre maturidade digital hospitalar

O que é maturidade digital?

Maturidade digital é o nível de capacidade de uma organização em integrar tecnologia aos seus processos, dados e pessoas para melhorar desempenho, reduzir riscos e apoiar decisões de forma consistente.

Como medir maturidade digital?

A maturidade digital é medida por meio de modelos estruturados que avaliam infraestrutura, processos, uso de dados e integração dos sistemas, indicando em qual estágio a instituição está e quais passos precisa seguir para avançar.

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