Computação em nuvem: 4 erros de implementação que devem ser evitados!

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Computação em nuvem: 4 erros de implementação que devem ser evitados!
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Computação em nuvem: 4 erros de implementação que devem ser evitados!

Contar com uma boa infraestrutura de tecnologia é imperativo nos dias de hoje para poder ter sistemas e ferramentas de alta performance e se manter competitivo. 

Nesse caminho, cada vez mais empresas têm buscado alternativas mais inovadores e flexíveis nessa área, o que explica o sucesso da computação na nuvem entre os gestores de TI.

A computação na nuvem oferece às empresas um ecossistema moderno e escalável, no qual os negócios têm acesso a uma infinidade de recursos de forma otimizada, segura e economicamente mais vantajosa do que uma infraestrutura física e local.

Nesse sentido, na medida em que mais e mais empresas migram para a nuvem, um ponto de alerta é planejar o processo e evitar erros de implementação que podem comprometer o sucesso desse projeto.

Se você é um destes milhares gestores de TI que estão pensando em implementar algum serviço de computação em nuvem, não deixe de acompanhar este post. Aqui mostraremos quais são os principais erros que você deve evitar nesse momento. Acompanhe!

O que é computação em nuvem?

A computação na nuvem é um modelo de serviços de tecnologia e computação de forma remota e pela internet. Nesse formato, é possível alocar e gerenciar toda uma infraestrutura de TI, ou seja, armazenamento, aplicativos, redes, bancos de dados, entre outros, em servidores remotos gerenciados por empresas que prestam esse tipo de serviço.

Nesse modelo, instalar softwares ou ter recursos de armazenamento locais e físicos se tornam desnecessários, já que tudo é migrado para esse ecossistema remoto.

A computação na nuvem tem se tornado um modelo atraente para empresas de diversos tamanhos e segmentos por ter um formato sob demanda. Isto é, a instituição paga somente pelos recursos que usa.

Nesse sentido, é uma forma flexível e otimizada de ter uma boa infraestrutura de tecnologia, além de escalável, pois permite que você inclua mais serviços de TI na medida que o negócio cresce.

Por que o planejamento é essencial antes da implementação?

Mudanças não acontecem da noite para o dia, e migrar para a nuvem demanda planejamento. Se a empresa já possui uma infraestrutura local complexa, os cuidados devem ser redobrados, sobretudo com relação aos dados.

Uma vez feitas as escolhas sobre o provedor e modelo de nuvem, gestores de TI precisam planejar bem todos os processos, etapas e profissionais envolvidos no projeto. Isso é essencial para garantir a proteção dos dados e mapear possíveis limitações de sistemas.

Por exemplo, é necessário considerar os impactos da migração considerando leis como a LGPD, que reforça questões de segurança. Outros pontos que precisam ser planejados são as etapas de migração e cronograma, para evitar atrasos e perdas. No mais, pense em preparar sua equipe para esse momento.

A computação na nuvem é um recurso muito benéfico para as empresas, mas não será usado em seu máximo potencial se as pessoas não souberem como aplicá-la. Por isso, acompanhe essa mudança de perto para garantir o ROI e colher bons resultados com essa iniciativa.

Quais são os principais erros de implementação que é preciso evitar?

Fique atento e saiba que erros de implementação evitar durante sua migração para a nuvem.

Erro 1: Escolher o modelo inadequado de nuvem

Existem basicamente três tipos de nuvens: a pública, a privada e a híbrida. O primeiro passo que você deve dar, portanto, é escolher qual delas se encaixa nas necessidades e objetivos do seu negócio.

Escolher o modelo errado pode não só impactar na inadequação técnica e nos seus objetivos, como também pode elevar os gastos. Descobrir que precisa refazer tudo depois de ter realizado vários investimentos iniciais, por exemplo, pode resultar em uma demora na implementação e encarecimento do projeto.

A nuvem pública é a mais utilizada pelas empresas pela segurança e por ser adequada à utilização de softwares como serviços (SaaS) e para ampliar o poder de armazenamento, entre outras funções.

Já a nuvem privada é uma nuvem criada para atender às necessidades de um único negócio (ela pode ser implementada internamente para atender diversas filiais, por exemplo, ou ser fornecida por um provedor, sendo que há a alocação exclusiva da infra). Você também pode optar pelo modelo híbrido, mesclando serviços de nuvem pública com os de uma nuvem privada.

Erro 2: Fazer a migração com muita pressa

Não tem jeito, a pressa é inimiga da perfeição. Com pressa, você pode incorrer na escolha de um fornecedor cujas práticas não condizem com o que você espera, mas também pode não dar tempo para que os usuários internos entendam o novo modelo de infra de TI e impactar negativamente na mudança.

Opte por uma migração gradual, pois isso trará menos impactos no dia a dia da operação. Não caia no discurso de que para migrar do modelo tradicional para a nuvem “basta virar uma chave”. Não pule etapas.

Erro 3: Não dar à segurança da informação a devida atenção

Nós sabemos que ao adotar a computação em nuvem, caem por terra muitas das preocupações com a segurança dos dados que fazem parte do modelo tradicional de infraestrutura mantida internamente.

No entanto, muitas empresas falham na hora de escolher seu fornecedor. E este erro é, geralmente, relacionado aos custos. Um serviço de nuvem que custe mais barato pode não ter todas as garantias de segurança, e isso pode acarretar sérios prejuízos em médio e longo prazo.

Ao contratar uma solução da Google Cloud Platform, você tem a certeza de que está lidando com um fornecedor que utiliza os equipamentos mais avançados, conta com as melhores ferramentas e também trabalha com práticas de segurança testadas e aprovadas internacionalmente.

Erro 4: Não fazer um bom plano de contingência

Por mais incrível que seja o seu fornecedor de serviços de nuvem, ele pode ter problemas físicos em algum momento (incêndios ou inundações no centro de operações; a falência do provedor etc.). Por isso é preciso ter um plano de contingência.

O ideal é que todas as possibilidades sejam levantadas antes de fechar o contrato de prestação de serviços e pensar em como agir (o que o fornecedor deve fazer e como sua equipe interna deve agir). Faça com que as responsabilidades do provedor estejam no contrato e eduque sua equipe interna para que ela aja com rapidez caso o pior aconteça.

Erro 5: Não contar com equipe especializada

Contar com o apoio de experts no assunto é a melhor maneira de evitar erros de implementação. Empresas especializadas sabem como orientar seus clientes em diversas etapas, como mapeamento de necessidades, planejamento, cronograma, acompanhamento, consultoria e demais detalhes.

Por serem especialistas em serviços de tecnologia na nuvem, esses profissionais saberão aconselhar e mitigar riscos e erros e implementação, garantindo uma migração mais segura, efetiva e inteligente.

Para render os resultados esperados, uma migração para a nuvem demanda conhecimento técnico, planejamento e estratégia. Por isso, é essencial contar com profissionais experientes para não colocar seus sistemas em risco e sobrecarregar sua equipe.

Pense que seus profissionais de TI podem não ter conhecimento aprofundado no assunto, e isso pode tornar sua migração mais lenta, comprometer a produtividade e aumentar custos. Nesse sentido, conte com o apoio e a experiência da SantoDigital, expert na migração e implementação da nuvem para empresas.

A computação na nuvem é uma solução flexível e inovadora de tecnologia que atende a todas as empresas. Se sua empresa está preparada para dar esse passo em direção à transformação digital, considere as dicas desse post e planeje-se para evitar erros de implementação.

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