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- fev 29, 2024
A cloud computing surgiu como uma alternativa de hospedagem popular para alguns aplicativos corporativos. Ela promete provisionamento rápido e grande escalabilidade. Ou seja, condições perfeitas para aumentar as cargas de trabalho com muita demanda de recursos sem sobrecarregar os data centers locais.
No entanto, as implantações em nuvem eram rotineiramente reservadas para aplicativos de teste e desenvolvimento de baixa prioridade ou aplicativos de negócios, de uso geral, em que uma certa quantidade de tempo de inatividade era tolerável.
Sistemas de missão crítica, normalmente, eram gerenciados dentro da própria empresa, onde administradores dedicados e infraestrutura própria garantiam disponibilidade contínua e sem comprometimento. Essa filosofia começou a mudar, atualmente, à medida que mais organizações passaram a confiar aplicativos críticos aos provedores de nuvem.
Mas qual o motivo para esta mudança de paradigma? Continue lendo conosco e descubra porque mais e mais organizações estão migrando seus sistemas de missão crítica para a nuvem! Acompanhe:
Segundo a Techopedia, um sistema de missão crítica é um sistema essencial para a sobrevivência de uma empresa ou organização. Ou seja, quando este tipo de sistema falha, as operações param e o negócio, por sua vez, são afetadas.
Imagine, por exemplo, um carro. Os sistemas de missão crítica, nesse caso, seriam todos aqueles componentes que devem estar funcionando para que o carro ande. Isso seriam o motor, sistema de direção, sistema de abastecimento etc. Caso ocorra uma falha em qualquer um desses, o carro simplesmente não funcionará.
Por outro lado, caso haja uma falha no sistema de ar condicionado, por mais calor que você sinta dentro do carro em um dia de verão, ele continuará a andar normalmente — o que caracteriza um sistema que não é crítico ao funcionamento do veículo.
Seus sistemas de TI são a mesma coisa. Não há dúvidas de que, hoje, a tecnologia presente na empresa é fundamental para que ela funcione, mas algumas aplicações são mais do que outras.
Em exemplo mais ligado à TI, imagine a Netflix. Ela pode sofrer uma falha e ter alguns dos filmes no seu catálogo fora do ar, mas não pode arcar com os custos de perder todo o seu sistema nem por um segundo que seja.
Para a maioria das empresas e organizações de TI, os sistemas de bancos de dados e os servidores de controle de processos são sistemas essenciais. Data centers e servidores de banco de dados para aplicativos da Internet devem ser protegidos contra cenários que resultem na perda potencial de todas as funções, como falta de energia ou hardware defeituoso. E por que a nuvem é a solução?
Muitas organizações descobrem que o uso de serviços de nuvem para hospedar e provisionar aplicativos e dados de gerenciamento de sistemas de missão crítica, Business Intelligence e software ERP oferece o menor custo total de propriedade (TCO). Eles podem melhorar a produtividade, cortar custos e manter-se atualizado com a tecnologia mais recente.
Isso porque a nuvem permite:
Com tudo isso, a nuvem não é mais uma discussão de sim ou não. É sobre quais aplicativos e cargas de trabalho você move para a nuvem e como e quando movê-los. As empresas estão cada vez mais procurando o provisionamento rápido, a elasticidade, os recursos de autoatendimento e as vantagens sob demanda dos aplicativos e serviços em nuvem.
E para que você também aproveite desses benefícios, entre em contato conosco e converse com um dos consultores!