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- nov 15, 2024
A segurança na nuvem garante uma série de benefícios para as empresas que as utilizam. No mercado de TI, a cloud computing é sempre lembrada por sua praticidade, portabilidade, economia e, claro, pela proteção dos dados.
Apesar da evolução constante dos sistemas, como qualquer novidade no campo da tecnologia da informação, o armazenamento virtual está sujeito a falhas ou invasões. Para se proteger, listamos as 4 principais ameaças que podem prejudicar sua empresa. Conheça-as!
Ao contratar um serviço de cloud computing, o acordo firmado entre cliente e desenvolvedor envolve a manutenção do sistema e de suas funções de segurança. No entanto, o departamento de TI da companhia também tem sua participação para garantir que os dados estejam 100% seguros.
Assegurar a proteção das informações é uma tarefa compartilhada, já que, mesmo que o provedor tenha de se responsabilizar por alguns danos, certas falhas no sistema podem causar prejuízos à empresa e desgastar sua imagem diante do cliente. Por isso, a segurança começa a ser gerida internamente.
A empresa precisa se assegurar de que cada usuário da nuvem tenha sua access key, ou chave de acesso, que deve ser única e intransferível. Se vários utilizadores dividem um login, fica difícil mensurar quem lesionou o sistema ou monitorar seus perfis para assegurar a utilização adequada da plataforma.
Uma saída para contornar o problema é implementar a autenticação por meio de certificados digitais, em especial para aqueles usuários que gerenciam dados mais sensíveis, que podem causar danos críticos.
Essa falha de segurança na nuvem é menos frequente, mas é importante salientar que a empresa e seu fornecedor devem acordar o que acontece com os dados dos usuários caso o segundo declare falência em algum momento.
O contrato precisa informar quanto à possibilidade de cópia dos registros e quanto ao descarte correto das informações, a fim de evitar perdas e extravios.
Quando encerrar a parceria entre o provedor e o contratante, como serão tratadas as cópias e exclusões de informações?
Assim como esses pontos precisam estar bem definidos em caso de falência da prestadora de serviços, as questões devem ser postas na ponta do lápis quando falamos em rompimento ou término do contratado.
O gestor de TI precisa assegurar contratualmente o destino que será dado aos arquivos mantidos na nuvem e definir prazo para que isso aconteça.
Uma ameaça ao sistema pode estar mais próxima do que você imagina! Não se trata de hackers, spammers ou vírus. Estamos falando do pessoal da empresa que, caso esteja despreparado para lidar com a nuvem, pode comprometer a instabilidade e a segurança do serviço.
Especialmente quando a empresa disponibiliza o acesso aos arquivos por meio de dispositivos móveis, é possível haver descuido quanto à proteção dos arquivos. É por isso que a conscientização e os treinamentos têm papel fundamental na empresa que adota a cloud computing.
Além de habilitar a equipe para lidar com a tecnologia e detectar quaisquer anormalidades, o gestor deve apostar em monitoramento. Controlar os acessos e fazer uma observação preventiva defenderá a companhia tanto de falhas por inocência dos utilizadores (download de arquivos mal-intencionados, phishing etc.) quanto de usuários maliciosos (que façam repasse de informações a terceiros, que abram sistema para intrusões etc.).
Viu como é importante assegurar a segurança na nuvem? Espalhe a informação e ajude seus amigos a se protegerem das ameaças virtuais! Compartilhe nosso post em suas redes sociais.