- 4 minutos
- set 18, 2024
A segurança em TI é um conjunto de estratégias para administrar processos, recursos e políticas necessários para prevenir, detectar, documentar e contra-atacar ameaças à informação digital e garantir a segurança de dados.
Embora você possa imaginar que se trate de uma despesa de capital, ao longo deste artigo, vamos mostrar que a segurança em TI é, na verdade, um investimento que pode poupar muito dinheiro para o seu negócio.
Implementar medidas de proteção eficazes não só protege contra perdas financeiras e de dados, mas também fortalece a confiança dos clientes e a reputação da empresa.
A segurança em TI é construída em torno da tríade confidencialidade, integridade e disponibilidade de sistemas e arquivos. Seu objetivo é garantir que informação sensível só é disponibilizada a pessoas autorizadas, não pode ser modificada sem permissão e está disponível sempre que se faz necessária.
O principal objetivo da segurança em TI é proteger os recursos mais valiosos de um negócio, que são seus dados e as suas operações. Afinal, quando qualquer um desses aspectos é comprometido, a organização está em risco.
Dados violados podem ser usados em chantagens — como nos ataques ransomware —, enquanto operações interrompidas podem custar caro para serem retomadas. Por isso, a segurança em TI deve envolver processos e políticas de segurança física e digital para impedir quebras de sigilo.
Alguns dos recursos utilizados podem ser o armazenamento em nuvem, a criptografia e o gerenciamento de servidores.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança em TI (Tecnologia da Informação) é fundamental para proteger os dados e sistemas de sua empresa.
Sem medidas adequadas, sua empresa fica vulnerável a ataques cibernéticos, perda de dados e interrupções operacionais, o que pode resultar em prejuízos financeiros e danos à reputação.
A proteção não é apenas uma questão técnica, mas uma necessidade estratégica para garantir a continuidade dos negócios.
Embora frequentemente usadas como sinônimos, segurança de TI, segurança da informação e cibersegurança têm distinções importantes. A segurança de TI abrange a proteção de todos os sistemas e tecnologias utilizados pela empresa, incluindo hardware, software e redes.
A segurança da informação, por sua vez, é mais ampla, focando na proteção de todos os tipos de informação, seja digital ou física. Já a cibersegurança é um subcampo da segurança de TI, concentrando-se especificamente na proteção contra ameaças e ataques cibernéticos.
A segurança de rede envolve medidas para proteger a integridade, confidencialidade e disponibilidade dos dados enquanto trafegam pela rede. Isso inclui o uso de firewalls, sistemas de detecção de intrusão e criptografia.
Concentra-se em proteger a navegação e as transações online. Isso pode incluir a implementação de proxies, filtros de conteúdo e a utilização de HTTPS para garantir conexões seguras.
A segurança de endpoint envolve a proteção dos dispositivos finais que acessam a rede, como computadores, smartphones e tablets. Ferramentas como antivírus, antimalware e soluções de gerenciamento de dispositivos móveis são essenciais.
A segurança em aplicativos visa proteger o software usado pela empresa contra vulnerabilidades e ataques. Isso inclui práticas de codificação segura, testes e atualizações regulares.
A segurança de IoT (Internet das Coisas) e TO (Tecnologia Operacional) é crucial para proteger dispositivos conectados e sistemas industriais contra ameaças. Soluções específicas para gerenciar e monitorar esses dispositivos são necessárias.
A segurança na nuvem foca na proteção de dados e aplicações hospedados em ambientes de nuvem. Isso envolve a implementação de controles de acesso, criptografia e monitoramento contínuo.
Qual é o custo da perda de dados? Depende de quem você pergunta. Estudos recentes da EMC sugerem que a perda de dados (e o tempo de inatividade causados por ela) custam um total de um trilhão de dólares por ano. E dinheiro é apenas uma parte da equação.
Já parou para pensar no que poderia acontecer se os seus dados pessoais caíssem em mãos erradas? O roubo de identidade, por exemplo, é um dos riscos mais comuns associados a essa ameaça. Agora imagine se o mesmo acontecesse com os dados da sua empresa.
Segurança não é uma despesa e sim um investimento. No mercado em que vivemos, de transparência e concorrência global, um negócio só sobrevive se ganha e recupera a confiança de seus clientes todos os dias. Segurança cibernética não é um investimento que possui retorno de porcentagem orientado, mas ele também pode ser mensurado.
Além dos riscos já citados acima, a ausência de proteção pode expor a infraestrutura da sua empresa a diversos outros riscos.
Programas maliciosos, como vírus, worms, trojans e ransomware, podem causar danos significativos aos sistemas da sua empresa. Esses malwares podem corromper dados, interromper operações e até mesmo bloquear o acesso a sistemas críticos, exigindo resgate para liberar os dados sequestrados.
Esses ataques envolvem técnicas de manipulação psicológica para enganar funcionários e obter acesso a informações sensíveis. Phishing, pretexting e baiting são exemplos comuns de ataques de engenharia social que podem levar à exposição de credenciais, dados confidenciais e outras informações valiosas.
Ataques de DoS têm como objetivo sobrecarregar sistemas, redes ou servidores, tornando-os indisponíveis para usuários legítimos. Esses ataques podem causar interrupções significativas nos serviços da empresa, resultando em perda de receita e reputação.
Em ataques de man-in-the-middle (MITM), os invasores interceptam e alteram possivelmente as comunicações entre duas partes sem que elas saibam. Isso pode levar à exposição de informações sensíveis, como credenciais de login, números de cartão de crédito e dados pessoais.
Riscos provenientes de funcionários ou parceiros com acesso aos sistemas da empresa podem ser especialmente perigosos. Ameaças internas podem ser intencionais, como roubo de dados ou sabotagem, ou não intencionais, como erros de configuração e práticas inseguras que expõem a empresa a ataques.
Para proteger o seu ambiente de TI, é essencial adotar as melhores práticas, tais como:
Migrar para a nuvem oferece diversos benefícios para a segurança de TI. A nuvem proporciona escalabilidade, redundância e acesso a tecnologias de ponta que facilitam a proteção dos dados.
Com uma gestão centralizada e atualizações automáticas, a nuvem permite que sua empresa se concentre no core business enquanto os especialistas cuidam da proteção. A Santo Digital é sua melhor parceira para realizar essa migração de forma segura e eficiente para a nuvem do Google.
Como você pode ver, segurança em TI é um assunto muito importante. Será que a sua organização está bem protegida? Saiba como as soluções do Google podem levar mais produtividade e proteção para a sua empresa. Entre em contato para saber como podemos ajudá-lo!
Esse profissional protege os sistemas, redes e dados de uma organização contra ameaças cibernéticas. Suas funções incluem:
O salário varia conforme a experiência e a localização. Iniciantes ganham entre R$ 3.000 e R$ 5.000 mensais. Profissionais intermediários recebem de R$ 5.000 a R$ 8.000.
Especialistas sêniores podem ganhar entre R$ 8.000 e R$ 15.000. Gerentes e diretores, como CISOs, podem ultrapassar R$ 20.000 por mês. Benefícios adicionais, como bônus e planos de saúde, também são comuns.
crédito da imagem: Freepik